DIRETORIA DO SINDUSCON SUL - BIÊNIO - 2023 - 2025
DIRETORIA
Efetivos: Presidente: Alessandro Giusepe da Rocha Pavei
1º Vice-Presidente - Secretário: Deise Delfino Nunes
2º Vice-Presidente - Tesoureiro: Carlos Del Castanhel
3º Vice-Presidente: Fernando Espíndola Zomer Alves
4º Vice-Presidente: Cristiano Marques
5º Vice-Presidente: Ângelo Eyng Savi
1º Suplente: Mauro Cesar Sônego
2º Suplente: Andrei Scussel Carlessi
3º Suplente: Bruno Ostetto Elias
CONSELHO FISCAL
Efetivos: Rodrigo Pizzolatti
Edio José Del Castanhel Filho
Adalberto A. Thiel
Suplentes: Marcelo Siebert Corbetta
Leucimar Ceron
Xandrus Galli
DELEGAÇÃO FEDERATIVA
Efetivos: Olvacir José Bez Fontana
Edio José Del Castanel
Suplentes: Mauro Cesar Sônego
Jair Paulo Savi
DIRETORIA SINDUSCON : 2021/2023
- Presidente: Mauro Cesar Sônego
- Vice-presidente: Tiago Henrique Stangherlin
- Vice-presidente: Carlos Del Castanhel
- Vice-presidente: Egberto Zomer Alves
- Vice-presidente: Rafael Scotti Zanon
- Vice-presidente: Angelo Savi
Suplentes:
- Anderei Scussel Carlessi
- Alan Nuernberg Sartor
- Alessandro Giusepe
Conselho Fiscal:
- Daniel Venancio Vieira
- Edio Del Castanhel Filho
- Tiago Pereira da Silva
Suplentes:
- Marcelo Corbetta
- Leucimar Ceron
- Xandrus Galli
Delegação Federativa:
- Olvacir José Bez Fontana
- Mauro Cesar Sônego
Suplentes:
- Edio Del Castanhel
- Jair Paulo Savi
Assessorias:
- Assessoria Jurídica: Fenilli Advogados Associados
- Assessoria de Marketing Redes Sociais: Fatorial
- Secretária executiva: Arnete Cechinel
Ex- Presidentes
Mandato Presidente
- 2019/2021 Mauro Cesar Sônego
- 2017/2019 Olvacir José Bez Fontana
- 2015/2017 Olvacir José Bez Fontana
- 2009/2015 Jair Paulo Savi
- 2005/2009 Olvacir José Bez Fontana
- 2003/2005 Antônio Deoclésio Pavei
- 1999/2003 Paulo César Corbeta
- 1996/1999 Edio José Del Castanhel
- 1993/1996 Luiz Fernando Fretta
- 1987/1993 Carlos Alberto Barata
- 1984/1987 Aristorides V. Stadle
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Mais de 30 anos de organização e crescimento
Criciúma é uma das cidades no Estado de Santa Catarina que cresce todos os anos no mercado da construção civil. Destaque para a qualidade no acabamento. Mas toda essa potencialidade tem reflexo de um trabalho que começou há 25 anos, quando empresários se organizaram para formar uma entidade que defendesse os interesses do setor.
No início, em outubro de 1984, era apenas uma associação, onde se discutia os rumos do mercado. Três anos depois, 1987, tornou-se sindicato e com representatividade oficial. Hoje, três décadas depois, o Sinduscon - Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Sul Catarinense , conta com 37 empresas associadas que atuam nas Regiões da AMREC e AMESC, congregando 27 municipios que empregam mais de 10 mil trabalhadores e 1.610 estabelecimentos do setor.
A Construção Civil no Sul do Estado é forte e representativa. Muitas empresas da nossa região, além dos empreendimentos locais, estão construindo também em capitais, como Porto Alegre e Florianópolis. Isso mostra o respeito que o mercado de fora possui pelas nossas empresas.
O ritmo nos canteiros de obra é acelerado. Serventes, pedreiros, mestres de obras, engenheiros e muitos outros profissionais se unem para erguer grandes edifícios. Aos poucos, os prédios vão mudando o cenário da cidade. Eles estão por todos os cantos. Uns em estágio mais avançados, outros no início e alguns apenas anunciam o que será abrigado no futuro. Não é à toa que a construção civil movimenta a economia do Sul de Santa Catarina. Somente o setor é responsável por 5% a 7% do Produto Interno Bruto (PIB) regional.
A quantidade de construções em Criciúma impressiona. Mas ao analisar os números percebe-se que a quantidade é bem maior do que se pode imaginar. Até dezembro de 2019 foram obtidos junto à Prefeitura Municipal 734 licenças para construir, o que representa que mais de 302 mil metros quadrados serão transformados em moradias, comércios ou indústrias, sem contar os 666 Habite-se concedidos. No ano de 2021 com achegada da COVID-19, foi um ano atipico. Até junho foram obtidos 65 licenças e 47 habite-se junto a Prefeitura.
Destes, muitos empreendimentos estão localizados nos bairros. Comunidades como São Luiz, Próspera, Santa Bárbara e Pinheirinho passaram a abrigar diversos empreendimentos. O Presidente do Sindicato das Empresas de Construção Civil do Sul Catarinense (Sinduscon), empresário Mauro Cesar Sônego , observa que isto é um reflexo do novo Plano Diretor. “As construtoras estão investindo nos bairros para que eles também se desenvolvam. O Plano Diretor já foi pensado visando o desenvolvimento das comunidades, até porque o Centro não tem mais para onde crescer”, enaltece Savi, acrescentando que o Sindicato participou de todas as reuniões de elaboração do Plano Diretor.
Apesar de o atual cenário mostrar que o setor deve se manter estável, isso não significa que a produção irá reduzir. De acordo com Sônego, a Região Sul do Estado ficou muito tempo sitiada, ilhada. Hoje, a BR 101 está duplicada, a Via Rápida sendo concluída, o Anel Viário falta só uma parte pequena, o aeroporto regional de Jaguaruna operando bem, o porto de Imbituba recebendo grandes navios. O Governo fez a infraestrutura que tanto cobramos. Agora cabe a nós, empreendedores, fazer a nossa parte.
Crescimento industrial é pequeno
Entre os tipos de empreendimentos que menos crescem aparecem os industriais. Conforme o presidente, as licenças para construir não ultrapassam 2%. Ele avalia que este é um fator negativo. "Quanto mais indústrias, melhor para a cidade, pois irá atrair mais pessoas para morar no município, fazer investimentos. Se não tem indústria, os outros setores também não desenvolvem", frisa. Os estabelecimentos residenciais-comerciais sobem anualmente 12,1%, os comerciais 22,4% , os industriais 10,3% e os residenciais 52,3%.
Falta mão-de-obra especializada
Na região Sul de Santa Catarina, 10.476 pessoas prestam serviços em 1.610 estabelecimentos da área da construção civil. Este número, porém, poderia ser bem maior se houvesse mais pessoas capacitadas. Conforme Sônego, atualmente há vagas no setor, mas o grande problema é a ausência de mão-de-obra especializada. "Vagas tem, o que faltam são profissionais capacitados para ocuparam os postos de trabalho. Isso que na nossa região há bastantes cursos de formação disponíveis", ressalta o presidente ao se referir das capacitações oferecidas pelo Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Senai, Satc e Abadeus.
Um dos profissionais em falta no mercado são Pedreiro ,Serralheiro e Carpinteiro Estrutural , devido ser atividades que exigem maior especialização dentro da carpintaria , alvenaria e revestimentos.
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